Nova cadeira – Plenário do Senado aprova Gilson Dipp para corregedor-geral

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (26/8), o nome do ministro do Superior Tribunal de Justiça Gilson Dipp para compor o Conselho Nacional de Justiça. O desembargador federal Benedito Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio e Espírito Santo), foi aprovado para integrar o STJ.

Gilson Dipp vai ocupar o cargo de corregedor do CNJ, substituindo o ministro Cesar Asfor Rocha, que assume, no dia 3 de setembro, a presidência do STJ. Já Benedito Gonçalves vai ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do ministro José Delgado. Dipp e Gonçalves aguardam a nomeação pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro Gilson Dipp afirmou defender um CNJ atuante. Disse que assumir o cargo de corregedor é um compromisso com o Judiciário, com a sociedade e com os demais poderes. Atualmente, o ministro exerce a função de coordenador-geral do Conselho da Justiça Federal.

Dipp, que nasceu em Passo Fundo (RS), é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atuou como advogado a partir de 1968 e foi nomeado juiz do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em 1989. Foi membro suplente do Tribunal Regional Eleitoral de 1991 a 1993 e titular de 1995 a 1997. Também foi presidente do TRF da 4ª Região no biênio 1993-1995. Desde 1998, Dipp integra o STJ.

O desembargador Benedito Gonçalves nasceu no Rio, iniciou sua carreira como juiz federal, aprovado em concurso público em 1988. Dez anos depois, foi promovido, por merecimento, ao cargo de desembargador do TRF-2.

Gonçalves fez parte da Comissão de Interiorização da Justiça Federal nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Também coordenou o Projeto Zero, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 2ª Região, para identificar os gargalos da Justiça fluminense, ou seja, os temas que geram o maior número de processos, e promoveu ações no sentido de agilizar o trâmite desses processos. Além disso, o desembargador foi coordenador regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região. No cargo, promoveu a adesão dos órgãos públicos do Rio de Janeiro ao processo digital.

Revista Consultor Jurídico

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Nova cadeira – Plenário do Senado aprova Gilson Dipp para corregedor-geral

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (26/8), o nome do ministro do Superior Tribunal de Justiça Gilson Dipp para compor o Conselho Nacional de Justiça. O desembargador federal Benedito Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio e Espírito Santo), foi aprovado para integrar o STJ.

Gilson Dipp vai ocupar o cargo de corregedor do CNJ, substituindo o ministro Cesar Asfor Rocha, que assume, no dia 3 de setembro, a presidência do STJ. Já Benedito Gonçalves vai ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do ministro José Delgado. Dipp e Gonçalves aguardam a nomeação pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro Gilson Dipp afirmou defender um CNJ atuante. Disse que assumir o cargo de corregedor é um compromisso com o Judiciário, com a sociedade e com os demais poderes. Atualmente, o ministro exerce a função de coordenador-geral do Conselho da Justiça Federal.

Dipp, que nasceu em Passo Fundo (RS), é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atuou como advogado a partir de 1968 e foi nomeado juiz do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em 1989. Foi membro suplente do Tribunal Regional Eleitoral de 1991 a 1993 e titular de 1995 a 1997. Também foi presidente do TRF da 4ª Região no biênio 1993-1995. Desde 1998, Dipp integra o STJ.

O desembargador Benedito Gonçalves nasceu no Rio, iniciou sua carreira como juiz federal, aprovado em concurso público em 1988. Dez anos depois, foi promovido, por merecimento, ao cargo de desembargador do TRF-2.

Gonçalves fez parte da Comissão de Interiorização da Justiça Federal nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Também coordenou o Projeto Zero, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 2ª Região, para identificar os gargalos da Justiça fluminense, ou seja, os temas que geram o maior número de processos, e promoveu ações no sentido de agilizar o trâmite desses processos. Além disso, o desembargador foi coordenador regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região. No cargo, promoveu a adesão dos órgãos públicos do Rio de Janeiro ao processo digital.

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