Rumo ao interior – OAB pede seis câmaras recursais em Campinas

Membros da OAB em Campinas (SP) se reuniram na segunda-feira (12/1), com os desembargadores Roberto Vallim Bellocchi, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, e Antonio Carlos Munhoz Soares, vice-presidente do TJ, para pedir a instalação de seis câmaras recursais na cidade.

De acordo com o diretor-tesoureiro da OAB paulista, Marcos da Costa, essas seriam as primeiras câmaras recursais instaladas no interior do estado. “Elas são importantes porque iniciariam a descentralização e interiorização do TJ-SP”, explica.

Para a presidente da subsecção, Tereza Dóro, as câmaras recursais trariam três vantagens para a advocacia do interior de SP: “Ajudariam a desafogar o Judiciário, uma vez que 35 mil processos em grau de recursos viriam imediatamente para Campinas; descentralizariam o serviço, facilitando o trabalho do advogado, que hoje tem de se deslocar para a capital para acompanhar processos e fazer sustentação oral e agilizaria a tramitação das ações”, ressaltou.

O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), informou que a prefeitura se compromete a custear a reforma do prédio do Palácio da Justiça para receber as câmaras recursais, por entender que elas ajudaria a aquecer a economia local.

Revista Consultor Jurídico

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Rumo ao interior – OAB pede seis câmaras recursais em Campinas

Membros da OAB em Campinas (SP) se reuniram na segunda-feira (12/1), com os desembargadores Roberto Vallim Bellocchi, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, e Antonio Carlos Munhoz Soares, vice-presidente do TJ, para pedir a instalação de seis câmaras recursais na cidade.

De acordo com o diretor-tesoureiro da OAB paulista, Marcos da Costa, essas seriam as primeiras câmaras recursais instaladas no interior do estado. “Elas são importantes porque iniciariam a descentralização e interiorização do TJ-SP”, explica.

Para a presidente da subsecção, Tereza Dóro, as câmaras recursais trariam três vantagens para a advocacia do interior de SP: “Ajudariam a desafogar o Judiciário, uma vez que 35 mil processos em grau de recursos viriam imediatamente para Campinas; descentralizariam o serviço, facilitando o trabalho do advogado, que hoje tem de se deslocar para a capital para acompanhar processos e fazer sustentação oral e agilizaria a tramitação das ações”, ressaltou.

O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), informou que a prefeitura se compromete a custear a reforma do prédio do Palácio da Justiça para receber as câmaras recursais, por entender que elas ajudaria a aquecer a economia local.

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