Redes de pedofilia como a de Catanduva (SP) são raras, afirma especialista americano

Redes de pedofilia como a que é investigada pela Polícia Civil em Catanduva (385 km de São Paulo) são raras, afirma o psiquiatra norte-americano Gene G. Abel.

Pesquisador do tema há mais de 40 anos, com dois livros e mais de cem artigos científicos sobre pedofilia no currículo, Abel diz que cerca de 1/3 dos pedófilos já foram vítimas de abuso e que a pedofilia tende a continuar existindo.

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o abuso não ocorre quase sempre dentro da família. “Um bom número de pessoas sofre abuso por parte de amigos mais velhos ou adultos. Apenas 10% são praticados por estranhos”, afirma o estudioso.

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