Decretada prisão preventiva de manifestante detido com dois coquetéis molotov

A pedido do Ministério Público, a Justiça fluminense converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Rafael Braga Vieira, detido na manifestação da última quinta-feira (20/6), no centro do Rio, com dois artefatos incendiários semelhantes a coquetéis molotov.

Em sua decisão, o juízo da 32ª Vara Criminal do Fórum Central, declarou que “o fato ocorreu enquanto centenas de milhares de pessoas se reuniam, pacificamente, para reivindicar a melhoria dos serviços públicos. Naquele mesmo episódio verificou-se a presença de uma minoria, quase inexpressiva – se comparada com o restante de manifestantes – imbuída única e exclusivamente na realização de atos de vandalismo, tendentes a desacreditar e desmerecer um debate democrático”.

Os antecedentes criminais de Rafael já continham dois crimes de roubo, ambos com condenação e transitada em julgado. Além disso, seu histórico penal indica que ele chegou a fugir do sistema prisional, tendo sido recapturado.

Por medida de segurança, o Tribunal de Justiça do Rio não divulga mais os nomes de juízes de varas criminais do estado.

A Justiça do Rio também converteu a prisão em flagrante para preventiva de nove acusados de terem saqueado e depredado a concessionária de carros Hyundai, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, na sexta-feira passada (21/6).

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