Não gosto de escrever sobre política, um tema por demais complexo à formação de opinião. Todavia, a corrupção oficializada pelo governo esquerdista, que aí está, obriga-me a alinhar-me ao protesto de milhões de brasileiros contra o covarde arrombamento dos cofres públicos perpetrado por políticos corruptos, aninhados sob a couraça do governo vigente. Bilhões de reais são roubados do erário público nacional por políticos correligionários sufragados pelo voto popular. A cada dia, a Nação se alarma com notícias da mais sórdida corrupção perpetrada por eles, que se valem da força política do cargo, para o qual foram eleitos, para sangrar a economia nacional. Suas contas bilionárias, garantidas pelo sigilo dos paraísos fiscais, escondem fortunas surrupiadas de um povo pobre e doente, como é o brasileiro, o que representa um piramidal libelo acusatório contra os mandarins do governo e seus asseclas, porque garantem o suporte fático à roubalheira oficializada. Pasma o rombo dos cofres públicos, que é imensurável! Pode-se afirmar categoricamente que, com o montante dos valores embolsados pelos ladrões de colarinho-branco, o Brasil poderia extinguir a miséria em curto prazo, com a implantação da infraestrutura necessária para levar desenvolvimento econômico às áreas afetadas por calamidades climáticas, e assim salvaria da doença e da fome milhões de crianças do Nordeste e de outras regiões brasileiras afetadas pela pobreza e pela miséria.
O Brasil poderia dispor de modernos benefícios urbanos e rurais, como energia elétrica abundante, limpa e barata, e assim dinamizaria a implantação de indústrias de grande porte no interior do País. Teria dinheiro suficiente para reimplantar a malha ferroviária nacional e, com certeza, já estaria circulando de norte a sul o trem-bala, interligando os grandes centros industriais e agrícolas brasileiros, fortalecendo grandemente a economia nacional por meio da exportação de produtos manufaturados e agropecuários. Poderia instalar em curtíssimo prazo uma imensa rede de hidrovias, que interligasse o norte ao sul, com aproveitamento da imensa rede fluvial natural de que dispomos, e assim, entre outros empreendimentos de vulto, dinamizaria eficazmente o turismo internacional em todos os quadrantes do País. Uma rede de portos marítimos e fluviais, estações ferroviárias e aeroportos acoplados a terminais rodoferroviários estariam transportando milhões de passageiros e grande tonelagem de carga com frete barato. A saúde pública seria aquinhoada com recursos fartos para atender satisfatoriamente todos quantos necessitassem de tratamento médico e hospitalar para seus males, e desapareceriam do cenário urbano as cenas deprimentes de crianças e velhos doentes a morrerem nas intermináveis filas dos postos de saúde e hospitais públicos, por falta de atendimento médico. Não ficaria de fora a educação pública, que teria condições materiais e humanas para garantir estudo superior gratuito a milhões de estudantes. A segurança pública poderia dispor da infraestrutura necessária para aparelhar convenientemente todas as forças policiais – civis e militares –, que assim poderiam combater com eficácia a violência.
Utopia? Não! Bilhões de reais roubados dos cofres públicos nacionais poderiam sim colocar nosso amado País em situação econômica suficiente a dispor de todos os benefícios relacionados e até outros necessários à estabilidade social e econômica e ao conforto de nossa gente. Mas a política infame de maus brasileiros não permite realizar esse sonho de grandeza nacional. O povo vota! Apanha e vota! Veja o leitor que o atual governo de esquerda – adepto explícito da ditadura comunista cubana –, além de garantir dissimuladamente a corrupção oficializada dentro de seu governo, favorece a corrupção em outros países, ao premiar com milhões de dólares os ditadores de várias republiquetas comunistas, como Cuba e Angola, com a dúbia justificativa de construção de obras públicas de ponta naqueles países, numa atitude claramente traidora ao povo brasileiro, pois tira dinheiro do nosso País para jogar naqueles lixões do mundo, enquanto a economia brasileira chegou a uma crise econômica sem precedentes em sua história, o que levou o próprio governo perdulário a mutilar o próximo orçamento pátrio, com vultosos cortes em todos os ministérios, o que poderá levar o Brasil ao caos econômico e social nos próximos exercícios fiscais.
Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/