Correios entram com processo de dissídio coletivo no TST

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos entrou no início da noite de hoje (18) com processo de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho, em que apresenta cláusulas de natureza econômica relacionadas com o Plano de Cargos e Salários, e pede a concessão de liminar para que a categoria suspenda a greve iniciada em 15 de setembro, alegando trata-se de movimento abusivo.

A empresa também pede que o TST determine, liminarmente, para que a categoria mantenha percentual mínimo de 70% dos trabalhadores em cada uma das unidades operacionais da ECT.

Caberá ao TST designar audiência de conciliação e instrução. Nos processos de dissídio coletivo, a primeira etapa é a tentativa de conciliação, quando as partes sentam-se à mesa de negociação junto com um ministro instrutor e tentam chegar a um acordo. Não havendo entendimento, ou caso as partes rejeitem eventual proposta formulada pelo Tribunal, o processo será encaminhado a um relator sorteado, a quem caberá examiná-lo e levá-lo a julgamento pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST.

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