Greve da Polícia Federal interrompe todos as investigações, diz presidente de sindicato

A greve dos servidores da Polícia Federal (PF) prometida para ser iniciada na terça-feira (7), vai interromper todas as investigações em curso no órgão, que se limitará a manter serviços básicos como a guarda de presos e os plantões nas delegacias, segundo informou o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Paraná (Sinpef-PR), Fernando Augusto Vicentine.

Os 27 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) realizam assembleias até esta sexta-feira (3) para decidir sobre a adesão à paralisação, marcada inicialmente para terça-feira (7). O conselho de representantes da entidade aprovou ontem (1º) o indicativo de greve.

Os policiais federais admitem que ainda há chance de a paralisação não acontecer. “O governo tem condições de evitar a greve, basta apresentar uma proposta”, disse Vicentine. Ele argumenta que as conversas com o Ministério do Planejamento duram três anos, sem sucesso. “O ministério disse ter aceitado tecnicamente o nosso projeto de reestruturação da carreira, disse que apresentaria uma proposta até 31 de julho, mas não o fez”, afirma.

O dirigente sindical explica que a greve será total em vários serviços. “Não vamos fazer operação-padrão, vamos cruzar os braços e paralisar todos os nossos serviços nas fronteiras, portos, aeroportos e a emissão de passaportes”, afirmou Vicentine à Agência Brasil. “Todas as investigações em curso também serão interrompidas. Vamos manter apenas serviços básicos, como a guarda de presos e os plantões nas delegacias.”

A categoria reivindica reestruturação salarial e da carreira dos agentes, escrivães e papiloscopistas e a saída

A deflagração da greve dos servidores da Polícia Federal (PF) irá interromper todas as investigações em curso no órgão, que se limitará a manter serviços básicos como a guarda de presos e os plantões nas delegacias. A informação é do presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Paraná (Sinpef-PR), Fernando Augusto Vicentine.

Os 27 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) realizam assembleias até amanhã (3) para decidir se aderem à paralisação, marcada inicialmente para terça-feira (7). O conselho de representantes da entidade aprovou ontem (1º) o indicativo de greve.

Os policiais federais admitem que ainda há chance de a paralisação não acontecer. “O governo tem condições de evitar a greve, basta apresentar uma proposta”, disse Vicentine. Ele argumenta que as conversas com o Ministério do Planejamento duram três anos, sem sucesso. “O ministério disse ter aceitado tecnicamente o nosso projeto de reestruturação da carreira, disse que apresentaria uma proposta até 31 de julho, mas não o fez”, afirma.

O dirigente sindical explica que a greve será total em vários serviços. “Não vamos fazer operação-padrão, vamos cruzar os braços e paralisar todos os nossos serviços nas fronteiras, portos, aeroportos e a emissão de passaportes”, afirmou Vicentine à Agência Brasil. “Todas as investigações em curso também serão interrompidas. Vamos manter apenas serviços básicos, como a guarda de presos e os plantões nas delegacias.”

A categoria reivindica reestruturação salarial e da carreira dos agentes, escrivães e papiloscopistas e a saída do diretor-geral do órgão, Leandro Daiello. O salário inicial desses três cargos é R$ 7,5 mil, o equivalente a 56,2% da remuneração dos delegados, cujo vencimento de início de carreira é R$ 13,4 mil.

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