por Ângela Kempfer
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul decretou ontem mandado de prisão preventiva contra o procurador Carlos Alberto Zeolla, atendendo solicitação feita pelo Ministério Público Estadual.
Com a decisão do desembargador Romero Osme Dias, ele ficará preso até o julgamento pelo assassinato do sobrinho Cláudio Zeolla, no dia 3 de março.
O procurador matou o rapaz com tiro à queima roupa, na nuca. Por enquanto, Carlos Alberto ainda está em um alojamento de policiais no Garras, sob efeito de autuação em flagrante, na noite do dia do crime.
A defesa havia reiterado no dia 9 pedido de liberdade provisória e de prisão domiciliar.