Foi para facilitar ainda mais o acesso às informações do Judiciário estadual que o Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) lançou recentemente a nova versão do portal da transparência. O presidente do TJPI, desembargador Erivan Lopes, fez o lançamento na ocasião. A apresentação do novo portal foi acompanhada também pelo juiz auxiliar da presidência, Antônio Oliveira, pelo secretário de tecnologia da informação do TJPI, Assis Campos, e por técnicos do setor de TI do tribunal.
O presidente destacou a importância desta ferramenta para o tribunal, para magistrados, advogados e para a sociedade, que poderá acompanhar de perto o andamento do tribunal, inclusive tendo acesso aos gastos. “Todas as pessoas que quiserem ter acesso às receitas e despesas do TJPI, ao quadro de servidores, a todos os contratos, a todas as unidades judiciárias do estado, poderão fazer por meio do novo portal, que conta com um link na página inicial do site institucional. Destaco aqui três principais novidades em relação ao portal anterior. A primeira é a maior quantidade de informações disponíveis, a segunda é a forma de acesso e a terceira é a atualidade, pois as informações são online e extraídas diretamente do Siafem, programa administrado pela Secretaria de Fazenda do governo do estado. Elas são extraídas e colocadas diretamente do portal da transparência, permitindo o acesso mais fácil e rápido”, explicou.
De acordo com o desembargador, o portal da transparência permitirá o acompanhamento da produtividade dos magistrados, pois os dados são retirados do sistema processual e colocados no portal. “A pessoa pode acessar os dados por unidade judiciária ou por vara. Entra lá, observa quantos processos foram distribuídos, quantos foram julgados e, sobretudo, poderá acompanhar se os magistrados estão cumprindo as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)”, acrescenta.
Ouvidoria – O novo portal da transparência também traz uma ouvidoria, que é um importante meio de interação da sociedade com o Judiciário. “No portal tem um link que a pessoa acessa e faz sua observação, sugestão, ou mesmo reclamação, inclusive se perceber alguma inconsistência”, pontua o presidente.
Fonte: www.cnj.jus.br