A Polícia Federal deflagrou no final da tarde desta quarta-feira (28/05) a Operação Carga Bruta, voltada para a repressão de crimes de corrupção ativa e tentativa de fraude em licitação, em andamento no Ministério da Saúde.
A PF sustenta que o grupo atuava “visando contratar empresa especializada no transporte de cargas e encomendas para todo o país e o contrato foi orçado, em aproximadamente, 50 milhões de reais por ano”.
Foram indiciados até o final da manhã desta quinta-feira (29/5) o dono da empresa de cargas, com sede no aeroporto de Brasília e um empresário acusado de fazer lobby junto a servidores do Ministério da Saúde. Os nomes não foram divulgados.
Segundo a PF, os investigados poderão responder por crimes de tentativa de fraude em licitação, com pena de 2 a 4 anos de prisão, e corrupção ativa, cuja pena varia de 1 a 8 anos de reclusão. A operação ainda tem desdobramentos nesta quinta-feira.
Revista Consultor Jurídico