REQUISIÇÃO DE CERTIDÃO PÚBLICA – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

XXXXXXXXXXXXX, por seu advogado ao final assinado, nos autos da AÇÃO ____________________, que move em face de XXXXXXXXXXXXX, em trâmite por esse r. Juízo e respectivo cartório, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 438, do CPC, requerer que seja requisitada a Repartição (cartório, tabelião etc.), a cópia da certidão XXXXXXXXXXXXX de comprovar o alegado na inicial/contestação especificar o intuito da prova.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REQUERIMENTO DE PENHORA E BLOQUEIO DE VEÍCULO EM AÇÃO DE EXECUÇÃO – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

xxxxxxxxxxx, já qualificado, por seu advogado assinado, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, nos autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO, de nº em epígrafe, que move em face de xxxxxxxxxxx, em trâmite perante este Juízo e respectivo Cartório, em cumprimento ao r. despacho de s., expor e requerer o quanto segue:

De acordo com a resposta apresentada pela nª CIRETRAN de designar, s., o Executado é proprietário do seguinte veículo automotor:

marca, modelo, ano, cor, chassi, placas.

Assim, diante da comprovação da existência de bem passível de penhora em nome do Executado, requer a Vossa Excelência a determinação de expedição de mandado de penhora e avaliação do referido bem, a ser cumprido pelo Sr. Oficial de Justiça.

Por cautela, requer a expedição de ofício à CIRETRAN de designar ou ao DETRAN/UF , com objetivo de bloquear o veículo acima indicado, para que o Executado não possa transferi-lo a terceiros.

Requer, ainda, a intimação do Executado da penhora efetivada, e, não sobrevindo embargos, a designação de datas para realização do leiloamento do bem constrito, nos termos da lei.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REQUERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

xxxxxxxxxxxxxx, por seu advogado ao final assinado, nos autos da AÇÃO ______________________, que move em face de xxxxxxxxxxxxxx, em trâmite por esse r. Juízo e respectivo cartório, verificando serem os laudos periciais de s. e s. totalmente divergentes e contraditórios, conduzindo a uma inexatidão dos resultados, vem, com fulcro no art. 480 do Código de Processo Civil, requerer a Vossa Excelência que se digne determinar a realização de nova perícia judicial, nomeando perito de confiança desse Juízo.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REQUERIMENTO DE CITAÇÃO POR CARTA PRECATÓRIA

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

XXXXXXXXXXX, já devidamente qualificado nos autos em epígrafe, que move em face de XXXXXXXXXXX, por meio de seu advogado infra-assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer expedição da competente carta precatória de caráter itinerante (art. 237 c/c o art. 262 do CPC) para a Comarca de especificar, contendo os requisitos legais (CPC, art. 260), para que seja realizada a citação, facultando-se ao Réu a apresentação de resposta no prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art. 335), sob pena de serem tidos por verdadeiros os fatos aqui alegados (art. 344 c/c o art. 334 do CPC).

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REQUERIMENTO DE CITAÇÃO POR CARTA ROGATÓRIA

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

xxxxxxxxxxxx, já devidamente qualificado nos autos em epígrafe, que move em face de xxxxxxxxxxxx, por meio de seu advogado infra assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer expedição da competente carta rogatória, para a Cidade xxxxxxxxxxxx, país xxxxxxxxxxxx, no xxxxxxxxxxxx, para que o réu seja citado, facultando-se a este apresentação de resposta no prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art. 335), sob pena de serem tidos por verdadeiros os fatos aqui alegados (art. 344 c/c o art. 334 do CPC).

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

RENÚNCIA DE PRAZO – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

__________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 225 do CPC/2015, informar que renuncia ao prazo para recurso, devendo a r. sentença de fls. __, transitar em julgado desde o presente momento.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE DISTRIBUIÇÃO CÍVEL

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

XXXXXXXXXXXXX, nacionalidade, profissão, estado civil, portador da Cédula de Identidade nº e do CPF nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado XXXXXXXXXXXXX, nesta Cidade, por seu advogado signatário, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, requerer a expedição de certidão de distribuição cível, a fim de tomar conhecimento acerca de eventuais ações reivindicatórias e possessórias ajuizadas nos últimos nº anos em face de XXXXXXXXXXXXX, nacionalidade, profissão, estado civil, portador da Cédula de Identidade nº e do CPF nº e de XXXXXXXXXXXXX, nacionalidade, profissão, estado civil, portador da Cédula de Identidade nº e do CPF nº.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

REPRESENTAÇÃO – AO CORREGEDOR CONTRA O JUIZ DE DIREITO – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A) DO ___________ PRESIDENTE DO EGRÉRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ……………

__________, brasileiro, solteiro, marceneiro, CPF nº ___-___-___-__, RG nº __________, nascido em __/__/__, filiação ________ e ________, residente na Rua __________, nº ___, Bairro __________, nesta cidade, vem, por meio de seu advogado, que receberá as intimações e notificações na Rua _________, nº ___, Bairro ________, nesta cidade (doc. 1), perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 235 do CPC/2015, oferecer representação contra o MM. Juiz de Direito da __ª Vara Cível da Comarca de __________, tendo em vista que o Magistrado vem excedendo aos prazos previstos em lei, prejudicando a celeridade dos atos processuais, os quais são:

(expor quais prazos foram excedidos pelo Magistrado)

Requer-se por fim, a instauração do procedimento para apuração da responsabilidade do juiz.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO – GENÉRICA – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

XXXXXXXXXXX, já qualificada nos autos da XXXXXXXXXXX, de número em epígrafe, que move em face de XXXXXXXXXXX, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por meio de seu advogado infra-assinado, apresentar RÉPLICA À CONTESTAÇÃO de s. nº, nos termos a seguir expostos:

Não foram suscitadas matérias preliminares.

No mérito, alega o Requerido que especificar.

Sua alegação não merece acolhimento.

Vale ressaltar que o Réu especificar as condutas do réu.

Os fatos articulados pelo Réu serão oportunamente refutados no decorrer da instrução probatória, não se opondo à realização de exame por meio de assistente social.

Assim, aguarda-se a designação de audiência de instrução e julgamento.

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].

RÉPLICA – NOVO CPC

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA …ª VARA ________ DA COMARCA DE ……………………

(…), já qualificados na ação rescisória, cumulada com devolução de valores que movem em face de (…) vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento no art. 350 e 351 do Código de Processo Civil, apresentar sua manifestação à contestação:

1 – PRELIMINARES
1.1 – EM RELAÇÃO ÀS PRELIMINARES, ALEGA O RÉU

a.1) que o valor atribuído pela autora deve ser corrigido por Vossa Excelência nos termos do art. 292, § 3º do Código de Processo Civil, determinando o complemento das custas no prazo legal sob pena de indeferimento da inicial (CPC, art. 321, parágrafo único).

Entretanto, o valor da causa corresponde exatamente ao valor do contrato atualizado, não sabendo a autora, diante da alegação genérica, qual o fundamento da preliminar deduzida.

Neste sentido, segue o cálculo do valor atualizado do contrato: (…)

a.2) Incompetência (CPC, art. 64), tendo em vista que aduz ser consumidor e, nessa medida, tratando-se de relação de consumo, nos termos do art. 101, I do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento da incompetência do juízo com a remessa do processo para o foro (…), inclusive com a suspensão da audiência de conciliação já designada (CPC, art. 340, § 3º).

Todavia, a ação foi proposta no foro do local do imóvel, competente para dirimir questões decorrentes de compromisso de compra e venda nos termos Lei Estadual n. 3.947/1983, art. 4º, I, “a” e “b”, segundo o qual é competente o foro regional do local do imóvel, independentemente do valor da causa e, nesse sentido:

Tribunal de Justiça de São Paulo. “Conflito negativo de competência. Ação de rescisão contratual, fundada em compromisso de compra e venda de imóvel. Redistribuição do feito ao Foro Central, em razão do valor da causa exceder o limite de quinhentos salários mínimos. Inviabilidade. Competência funcional dos foros regionais que, na hipótese, independe do valor atribuído à causa, conforme exceção prevista no artigo 4º, inciso i, alínea ‘b’, da lei estadual nº 3.947/83. Conflito conhecido, com a declaração da competência do juízo suscitado” (Conflito de Competência 0013210-36.2014.8.26.0000 – Relatora: Claudia Lucia Fonseca Fanucchi – Comarca: São Paulo – Órgão julgador: Câmara Especial – Data do julgamento: 26.05.2014 – Data de registro: 27.05.2014).
Outrossim, o réu é especulador, adquiriu diversos imóveis para especulação e, inclusive, pretende revender o imóvel objeto da vertente refrega (documento…).

Sendo assim, não é destinatário final e, consequentemente, nos termos dos arts. 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor a este diploma legal não se submete, não atraindo, assim, a aplicação da prerrogativa de foro do art. 101, I da Lei Consumerista:

Tribunal de Justiça de São Paulo. “Compromisso de compra e venda – Fundo de comércio – Preliminares corretamente afastadas – Cerceamento de defesa – (…) Indenização por danos morais – Restituição de valores – Inadmissibilidade – Contrato de alto risco comum no ramo de atividade e de conhecimento dos compradores – Inviabilidade de devolução do montante gasto na recuperação do imóvel e aquisição de bens para reestruturação e modernização – Dispêndio destinado ao aumento da capacidade produtiva visando lucro por iniciativa exclusiva do investidor – Ônus da sucumbência repartidos igualitariamente – Recurso provido em parte, com observação. Perdas e danos – Lucros cessantes – Improcedência – Afastamento mantido por seus próprios fundamentos – Inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor – Contrato não derivado de relação de consumo, o que desautoriza a restituição de valores pagos – Inviabilidade do retorno ao status quo ante em razão da característica do negócio realizado, além da locação a terceiro de boa-fé – Ônus da sucumbência repartidos igualitariamente – Recurso provido em parte” (Apelação0087483-35.2004.8.26.0000 – Relator: Joaquim Garcia – Comarca: Itapecerica da Serra – Órgão julgador: 8ª Câmara de Direito Privado – Data do julgamento: 27.05.2009 – Data de registro: 08.06.2009 – Outros números: 3428604300).

a.3) Ilegitimidade de parte: Nos termos do art. 338 do Código de Processo Civil, em razão da cessão noticiada à fls. (…), propugna o réu a sua ilegitimidade com a substituição pelo cessionário.

Nada obstante, a cessão confessadamente feita sem a anuência da autora a ela não pode ser oposta e, nesta medida:

Tribunal de Justiça de São Paulo. “Agravo de instrumento. Suspensão da ordem de reintegração de posse deferida na sentença como efeito da resolução do contrato de compromisso de compra e venda inadimplido. Impossibilidade. 1. Contrato de compromisso de compra e venda. Cessão dos direitos a terceiro sem anuência da compromissária vendedora. Não se discute a validade dos “contratos de gaveta” entre as partes contratantes, mas não é razoável admitir a sua oposição em face da compromissária vendedora que a ele não anuiu. Diante da falta de anuência da agravante à cessão de direitos celebrada entre o agravado e os compromissários compradores originais, não havia impedimento à resolução do contrato de compromisso de compra e venda, e à consequente reintegração de posse do imóvel em seu favor. 2. E não importa o fato de que o agravado não integrou o polo passivo da demanda na qual foi determinada a reintegração de posse, pois, se o ocupante do imóvel recebeu a posse dos compromissários compradores, está sujeito ao destino que receber o contrato originário e por isso não precisava ser chamado ao processo. 3. Vale lembrar, ainda, que a posse dos cessionários sobre o imóvel tem o mesmo caráter, porque derivada, da posse do cedente, de forma que se é injusta a posse do cedente em razão da sua natureza precária, aquela da qual foi derivada é igualmente injusta, daí o acerto em manter a reintegração de posse. Recurso provido para autorizar o cumprimento da ordem de reintegração de posse do imóvel deferida em favor da agravante” (Agravo de Instrumento 0106112-42.2013.8.26.0000, rel. Carlos Alberto Garbi, 10ª Câmara de Direito Privado, j. em 03.09.2013, Registro: 05.09.2013).

Posta assim a questão, o réu é, evidentemente, parte legítima, devendo ser afastada a alegação preliminar.

2 – MÉRITO

(argumentos para rebater o mérito)

3 – LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ  

Em virtude do que foi exposto, demonstrando ausência de qualquer obrigação com os princípios da lealdade processual, verdade e boa-fé, a ré alegou inércia proposital dos autores afrontando documento elaborado por ela própria (documento 1), tentando mascarar a verdade e embair a média argúcia.
Assim, aduz contestação contra fatos incontroversos, sem qualquer argumento lógico, para fins manifestamente procrastinatórios, tumultuando o processo e altercando-lhe a verdade processual.

De acordo com o art. 80 do Código de Processo Civil, litiga de má-fé:

“Art 80. Considera-se litigante de má fé aquele que:
I – deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso.
II – alterar a verdade dos fatos.
(…)
V – proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo”

Alterar a verdade dos fatos, segundo Nelson Nery Jr. E Rosa Maria Andrade Nery,

“(…) consiste em afirmar fato inexistente, negar fato existente ou dar versão mentirosa para fato verdadeiro. A Lei 6.771/1980 retirou o elemento subjetivo ‘intencionalmente’ desta norma [se referindo ao equivalente art. 17 do CPC/1973], de sorte que não mais se exige a intenção, o dolo de alterar a verdade dos fatos para caracterizar a litigância de má-fé. Basta a culpa ou o erro inescusável. A responsabilidade do litigante de má-fé que causa dano processual é aferida e determinada nos mesmos autos, não havendo necessidade de ser ajuizada ação autônoma para tanto.”

Ensinam, ainda:

“Não é apenas o fato incontroverso do CPC, art. 334, II e III [atual 374, II e III], que é aquele afirmado por uma parte e não contestado pela outra. Este contém um Plus caracterizado pela impossibilidade de seu desconhecimento pela parte que deduz suas alegações no processo. O litigante temerário age com má-fé, já que busca êxito que sabe ser indevido. A imprudência ou simples imperícia, mesmo não configurando lide temerária, caracteriza imprudência grave, vez que decorre de erro inescusável, o que, segundo Mortara, não permite hesitação do Magistrado em considerar a má-fé.”

Em casos como esses, os Tribunais têm decidido pela condenação.

Ante o exposto e reiterando os termos contidos na exordial, espera a autora o afastamento das preliminares nos termos desta réplica e, reconhecida a legitimidade do réu, seja a ação julgada procedente, condenado o réu em custas, despesas processuais, honorários de advogado e litigância de má-fé em multa de 10% sobre o valor da causa (CPC art. 81, caput), por ser medida de inteira justiça!

Nestes termos,
Pede deferimento.

[Local] [data]

__________________________________
[Nome Advogado] – [OAB] [UF].


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